sábado, 26 de março de 2011

PORTUGAL

Outrora um lugar,
Que sabia amar,
A arte contemporânea.
A sua vista espontânea,
Nada pode concretizar!

Tão depressa chega o sonho,
Como se vai a realidade,
Um país de pura beleza,
Que não transmite felicidade.

Cresce profundamente a crise,
De um povo altamente sumido,
Que interioriza uma energia.
Nada está perdido!
Aguardamos um novo dia...

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