Semeando os negros rastos,
De uma rara assombração,
Ressuscita o nobre templo,
Que de longe fortalecido,
Ergue a sua imensidão.
Consagrando os seus fiéis,
No tremendo solo ardente,
Extermina os seguidores,
De uma luz incongruente.
O seu povo adormecido,
No cemitério dos prazeres,
Representa a voz sagrada,
De uma morte ensurdecedora,
Loucamente descontrolada!
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