Sobre as margens orientais,
Que despertam fervorosamente,
Uma luz se movimenta,
Na ânsia de encontrar,
O seu astro reluzente.
Reestrutura os ideais,
Denominando o seu meio,
Como névoa ressequida,
No mais vasto rodeio.
Os olhares enriquecidos,
No seu templo majestoso,
São a fonte de inspiração,
De um ciclo vicioso.
Eis a pura beleza,
De uma ninfa desejada,
Que na força da natureza,
Acolherá o seu amor,
Sentindo-se afortunada!
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