Receando tristemente,
Pela queda exuberante,
Ser humano consumido,
No seu banho acolhedor,
Expressa um grito arrepiante.
A desgraça semeada,
Numa face iludida,
Determina a solidão,
Altamente incompreendida.
Manifesta a inquietude,
Do seu espaço surreal,
Que na sua imensidão,
O condena eternamente,
Ao degredo emocional.
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