Derrapando violentamente,
Sobre o gelo atordoante,
Coração arrepiado,
Idealiza no seu todo,
Uma chuva electrizante.
A sua força sustentada,
Pelo vento impiedoso,
Representa a frieza,
De um clima nebuloso.
Preza as vítimas sucessivas,
Numa onda tempestiva,
Que não tarda em perturbar,
As vastas sensações,
De uma época receptiva.
quinta-feira, 3 de outubro de 2013
domingo, 2 de junho de 2013
AVALANCHE
Sobre a clara cobertura,
De uma frígida escalada,
O grito demolidor,
Ecoando intensamente,
Prevalece na passada.
O dia preenchido,
Com tamanha infelicidade,
Sustenta a derrocada,
Que traduz fatalidade.
Eis a força esmagadora,
Causando a rendição,
De um ser alimentado,
Pelas súbitas correntes,
Numa vasta solidão.
De uma frígida escalada,
O grito demolidor,
Ecoando intensamente,
Prevalece na passada.
O dia preenchido,
Com tamanha infelicidade,
Sustenta a derrocada,
Que traduz fatalidade.
Eis a força esmagadora,
Causando a rendição,
De um ser alimentado,
Pelas súbitas correntes,
Numa vasta solidão.
sexta-feira, 17 de maio de 2013
DESERTO
As lágrimas escorridas,
Num rosto desgastado,
Constituem o sabor,
De um lugar ressequido,
Profundamente isolado.
O sol abrasador,
Que expira um longo dia,
Converte-se numa lua,
Simbolizando a noite fria.
Percorrendo intensamente,
O solo desgastante,
Representa a tristeza,
Transformada no vazio,
De uma alma inconstante.
Num rosto desgastado,
Constituem o sabor,
De um lugar ressequido,
Profundamente isolado.
O sol abrasador,
Que expira um longo dia,
Converte-se numa lua,
Simbolizando a noite fria.
Percorrendo intensamente,
O solo desgastante,
Representa a tristeza,
Transformada no vazio,
De uma alma inconstante.
quinta-feira, 21 de março de 2013
DEGREDO EMOCIONAL
Receando tristemente,
Pela queda exuberante,
Ser humano consumido,
No seu banho acolhedor,
Expressa um grito arrepiante.
A desgraça semeada,
Numa face iludida,
Determina a solidão,
Altamente incompreendida.
Manifesta a inquietude,
Do seu espaço surreal,
Que na sua imensidão,
O condena eternamente,
Ao degredo emocional.
Pela queda exuberante,
Ser humano consumido,
No seu banho acolhedor,
Expressa um grito arrepiante.
A desgraça semeada,
Numa face iludida,
Determina a solidão,
Altamente incompreendida.
Manifesta a inquietude,
Do seu espaço surreal,
Que na sua imensidão,
O condena eternamente,
Ao degredo emocional.
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