Luz deserta majestosa,
Que inspira bons sabores,
Surge em busca de fantasia,
No calor da revolução,
Propagando inúmeros horrores.
Gira em torno do seu ego,
Com tamanha seriedade,
Amealhando o seu conjunto,
De frieza e instabilidade.
Todavia possui amor,
Que se espalha numa ferida,
E na hora de ser sarada,
Permanece pálida e ressequida.
O que outrora fora valorizado,
Interliga-se com a fraqueza,
Na ânsia de reconquistar,
Um tesouro perdido,
Da mais súbita realeza!
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