Indivíduo aprisionado,
Esmagado num falso repouso,
Anseia pela liberdade
Que na sua hora tardia,
Eleva o seu gesto poderoso!
O brilho que se espalha,
No seu mundo dividido,
Cobre o seu doce coração,
Apelando a uma nova reunião.
O tempo outrora perdido
Alegremente recuperado.
Eis a deusa da beleza,
Que da sua enorme bondade,
O acolhe ansiosamente.
A força do amor,
Persiste eternamente!
Ainda não tinha lido esta perfeição. Caramba, que simplicidade! Com esse teu talento, pareces um profissional a escrever. Penso que deverias escrever um livro.
ResponderEliminarMais uma vez te dou os parabéns pelo grande sucesso que obtiveste. A beleza deste poema não conhece limites, e tenho a certeza que irás escrever muitos mais tal como este (e até melhores! =D)
Beijos
Não há dúvida de que este teu comentário foi muito construtivo e é incrível como tu consegues interiorizar todas estas sensações provenientes da minha pessoa tendo mais tarde a capacidade de as descrever de uma maneira simples e clara. MUITO OBRIGADO CATARINA! ;)Beijo!
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