Indivíduo aprisionado,
Esmagado num falso repouso,
Anseia pela liberdade
Que na sua hora tardia,
Eleva o seu gesto poderoso!
O brilho que se espalha,
No seu mundo dividido,
Cobre o seu doce coração,
Apelando a uma nova reunião.
O tempo outrora perdido
Alegremente recuperado.
Eis a deusa da beleza,
Que da sua enorme bondade,
O acolhe ansiosamente.
A força do amor,
Persiste eternamente!