Sobre a pálida luz nocturna,
Denominada beleza pura,
Paira a força imperial,
Que na sua imensidão,
Ergue o espírito imortal.
O que outrora se escondia,
Nos caminhos assombrados,
Constitui uma atracção,
Aos seus olhos ensanguentados.
Não há voz que se intrometa,
Em tamanha crueldade,
Apenas o vasto silêncio,
Que se despe com seriedade.
Criaturas emocionadas,
Pelos gritos ensurdecedores,
Sobrevoam as estrelas,
Que de um modo arrepiante,
Ilustram negros sabores!
quarta-feira, 15 de agosto de 2012
segunda-feira, 6 de agosto de 2012
SOMBRA IMPIEDOSA
Seguindo os negros rastos,
De uma força esmagadora,
Ressuscita o enorme medo,
Que de modo exuberante,
Revela o seu segredo.
Os prazeres da longa vida,
Percorridos alegremente,
São as chamas infernais,
Que nos cercam dolorosamente.
Eis a mente conturbada,
Pela súbita ambição,
De ceder perante a morte,
Demonstrando aos demais,
Uma vasta solidão!
De uma força esmagadora,
Ressuscita o enorme medo,
Que de modo exuberante,
Revela o seu segredo.
Os prazeres da longa vida,
Percorridos alegremente,
São as chamas infernais,
Que nos cercam dolorosamente.
Eis a mente conturbada,
Pela súbita ambição,
De ceder perante a morte,
Demonstrando aos demais,
Uma vasta solidão!
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