O sopro de vida,
Que decerto se fez sentir,
Condena-se a uma desgraça,
Demonstrando ao seu cerco,
Uma ânsia de partir.
A face derrubada,
No mais vasto sofrimento,
Constitui inúteis lágrimas,
Escorrendo violentamente,
Pelo canto do tormento.
A tristeza que se espalha,
Numa fúria contornada,
Interioriza a febre imunda,
Conduzindo-a sem piedade,
Até uma morte profunda.