O repouso de uma nobre alma,
Sobrecarregada de emoções,
É o alvo de uma interferência,
Que na busca de uma resposta,
Desenvolve a sua ciência.
Apelar à sinceridade,
De um modo experimental,
Inspira a insuficiência,
Numa longa tentativa,
De encontrar a liberdade.
Os segredos não revelados,
Na ânsia de se expandirem,
Arruinam a felicidade,
Que passando despercebida,
Encurta uma justa vida.
segunda-feira, 30 de janeiro de 2012
domingo, 1 de janeiro de 2012
O JULGAMENTO FINAL
O que namora uma vida,
Senão manchas de um esforço intenso,
Onde o amor ensaia a sua partida,
Que na sua longa travessia,
Desfaz o que eu mais desejaria.
A sua rédea de esperança,
Loucamente perturbada,
É uma nuvem descaída,
De eterna passagem.
O pesar de uma estranha aragem.
Eis a tão aguardada sentença,
Precavida com brutalidade,
Trespassando uma inútil coragem:
Hoje sóis poeta de génio,
Descarregando sentimentos,
Mas fazeis a vossa história,
Consoante os seus tormentos!
Senão manchas de um esforço intenso,
Onde o amor ensaia a sua partida,
Que na sua longa travessia,
Desfaz o que eu mais desejaria.
A sua rédea de esperança,
Loucamente perturbada,
É uma nuvem descaída,
De eterna passagem.
O pesar de uma estranha aragem.
Eis a tão aguardada sentença,
Precavida com brutalidade,
Trespassando uma inútil coragem:
Hoje sóis poeta de génio,
Descarregando sentimentos,
Mas fazeis a vossa história,
Consoante os seus tormentos!
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